O ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, se encontra na Sala de Estado Maior do 4º Batalhão da Polícia Militar de Brasília, onde se encontra à disposição da Justiça. Torres, durante seu comparecimento a interrogatório, perante o delegado federal, recusou-se a falar sobre os fatos indagados, embora o procedimento tenha durado por mais de uma hora. O direito ao silêncio foi invocado como garantia constitucional. Torres requereu atendimento psicológico e foi atendido pela Vara de Execução Penal.
A Juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, autorizou, de imediato, que o Comando do Batalhão, por intermédio do Núcleo de Custódia Policial Militar, mantenha contato com a Gerência de Saúde Prisional para disponibilizar serviço psicológico a Torres. A magistrada também autorizou a instalação de uma TV na Sala onde o ‘preso’ se encontra.