Os últimos acontecimentos em Brasília são usados como justificativa para manter a segurança na posse do novo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sigilo. As investigações seguem quanto à tentativa de atentado liderado por George Washington e outros identificados em episódio que pretendo criar um cenário de guerra visando atrair o Estado de Sítio e a intervenção das Forças Armadas. Os fatos se relacionam a uma bomba caseira que foi deixada por George, autodeclarado apoiador de Bolsonaro sobre o eixo de um caminhão de combustível. Após, novos relatos de ameaças terroristas deixaram Brasília em clima tenso.
Pretextos foram usados para tentar impedir a posse do presidente eleito, com frases pré construídas, associadas ao uso de ameaças e violências, com a criação de um cenário de guerra com transporte de armas e munições a serem usadas para a ‘derrubada do comunismo’.
No Distrito Federal, o que se sabe é que 8000 agentes de segurança estarão sob prontidão, com a tomada de outras providências, como o pedido de Flávio Dino, o futuro Ministro da Justiça que solicitou ao STF e obteve em decisão a proibição do porte de armas em toda Brasília até o dia 2 de janeiro.
Lula poderá usar um colete à prova de balas ao deixar o hotel em que está hospedado em Brasília, possivelmente em um carro com maior segurança, blindado e à prova de balas, rompendo com a tradição do carro aberto, à depender das informações obtidas pela Segurança do futuro presidente. Helicópteros com atiradores de elite, agentes infiltrados entre os participantes e uma série de outras providências, apesar do sigilo, são evidenciadas previamente e a serem utilizadas na posse a acontecer no dia 1º de Janeiro, como fator impositivo para a realização da solenidade.