A Polícia de São Paulo divulgou que nos últimos anos houve um incremento na escalada de crimes que envolvem transações financeiras, especialmente o Pix, ante a facilidade que a operação proporcione na movimentação de dinheiro, sistema lançado em 2020 pelo Banco Central.
Os golpista acabam utilizando o Pix dada a notoriedade do meio de pagamento, o que motiva o setor de segurança a ampliar parcerias com instituições bancárias para combater, inclusive, sequestros do Pix. Há notícias de crimes que decorrem de ‘relacionamentos’ via redes sociais.
No início do mês, em São Paulo, a Polícia Militar prendeu dois suspeitos, de 19 e 21 anos, e libertou uma vítima de 43, no Jardim Vivam, zona oeste de São Paulo. O refém contou que foi abordado por três homens e obrigado a entrar em um carro após marcar um encontro por um app de relacionamento. Ele foi agredido e teve cartões bancários, celular e outros objetos roubados. Casos como este continuam sob investigação.