O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri, realizado em Augustinópolis, acolheu as teses do Ministério Público e decidiu que o crime foi cometido de forma simulada, por motivo torpe e por meio cruel, o que aumentou a pena dos acusados Rangel Marinho Carvalho, condenado a 28 anos de prisão, e Josiel Pereira de Sousa, condenado a 20 anos, um mês e 15 dias de prisão.
De acordo com as investigações, os réus, na noite do crime, foram até a casa da vítima simulando uma suposta compra de drogas, pois segundo o MP, o local funcionava como ponto de venda de entorpecentes. Os acusados afirmaram em depoimentos que mataram Geovane em razão “de um acerto de contas”, a mando da facção criminosa à qual pertenciam.
Após matar Geovane, Rangel e Josiel decapitaram a vítima e cortaram um dos braços. Eles também divulgaram imagens do crime nas redes sociais.
Com informações do MPTO