A justiça espanhola, até então, segue com Daniel Alves, acusado de estupro de uma jovem de 26 anos e preso provisoriamente. A defesa de Daniel pediu a liberdade provisória em pedido assinado pelo advogado Cristobal Martell. Dada vista ao Ministério Público, na qualidade de fiscal da lei, para emissão de parecer, o conteúdo vai no sentido contrário à pretensão da medida de contracautela à prisão. O Ministério Público espanhol sustenta a necessidade de prisão provisória e insiste em risco de fuga.
O Ministério Público não concorda com as medidas cautelares propostas pela defesa, para substituir a prisão, que consistiria em levantamento de passaporte, comparecimento periódico no tribunal e uso de monitoração eletrônica. Segue Daniel preso, com o desgaste sofrido, e com tendência de indeferimento do pedido, pelo juízo de Barcelona.