A prisão do médico anestesista Giovanni Quintella, detido por abuso sexual de paciente, se deu por iniciativa dos funcionários da unidade hospitalar que tinham fundadas suspeitas da prática criminosa que denotava da conduta do profissional ante seu comportamento com pacientes anteriores: O anestesista, segunda informações, aplicava altas doses de substância sedativa nas grávidas.
Essa circunstância, observada pelos colegas de equipe, levou os demais funcionários a pensar em colocar um celular escondido, inicialmente com fracasso, pois a iniciativa falhou logo no início. Mas no último dia 10, a equipe conseguiu esconder o telefone para gravar um ato cirúrgico, o que evidenciou o estupro, com as cenas nas quais o profissional coloca seu pênis na boca da paciente anestesiada.
O médico foi preso em flagrante delito, logo após o fato ter sido notificado à Polícia. Em sede de investigações já há indícios de que contra Bezerra haja a possiblidade de ter outras vítimas, que se encontravam em situação de vulnerabilidade, oportunizando a iniciativa ilícita do Giovanni. Há informações de que a defesa do médico, do escritório de advocacia Novais, mesmo grupo que defende Monique Medeiros, tenha alegado não ter interesse na causa.