Mandados de prisão e busca e apreensão contra organização criminosa é cumprido em Minas Gerais

Mandados de prisão e busca e apreensão contra organização criminosa é cumprido em Minas Gerais

O Ministério Público de Minas Gerais, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em Belo Horizonte, com o apoio dos Ministérios Públicos do Espírito Santo e do Rio de Janeiro, do Batalhão Rotam, do Batalhão de Polícia de Choque e da Companhia Independente de Policiamento do Cães da Polícia Militar de Minas Gerais, deflagraram na quinta-feira, 22 de julho, a operação Lockdown. Foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão e cinco de prisão preventiva expedidos pela 4ª Vara de Tóxicos, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Comarca de Belo Horizonte.

Durante a tarde desta quinta-feira, os promotores de Justiça Gabriel Pereira de Mendonça e Peterson Queiroz Araújo, além do capitão da PMMG Cristiano Araújo, deram mais detalhes da ação em coletiva de imprensa realizada de forma virtual.

A apuração dos crimes

As ordens judiciais autorizaram a entrada em estabelecimentos comerciais e residências em Belo Horizonte e em três municípios do Espírito Santo e do Rio de Janeiro pertencentes a pessoas investigadas pelo envolvimento com organização criminosa voltada para a prática de diversos crimes de tráfico interestadual de drogas e lavagem de dinheiro. Ao longo das investigações foram apreendidas cerca de R$ 1 milhão em espécie, 40kg de cocaína e 500kg de maconha da organização criminosa.

O grupo era responsável pela distribuição e abastecimento de drogas para os aglomerados da Região Metropolitana de Belo Horizonte e de Vitória, no Espírito Santo, e contava ainda com o apoio de uma advogada, que prestava assessoria jurídica ao líder da organização, que também passava informações sobre investigações em andamento e sobre dados disponíveis em bancos de acesso restrito.

A operação contou com a participação de cinco promotores de justiça de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, 91 policiais militares de Minas Gerais, 9 policiais militares do Espírito Santo e 8 policiais militares do Rio de Janeiro.

A operação foi batizada de Lock Down em alusão ao cerco promovido para o encerramento das atividades da organização criminosa, comandada de dentro do sistema prisional, uma vez que seu principal líder está preso em Minas Gerais.

Fonte: Ascom MPMG

Leia mais

Em Uarini, MP apura demissão de 151 servidores temporários da prefeitura

Demissões afetam profissionais da educação, saúde e serviços de infraestrutura; MP investiga impactos nos serviços Atento a resguardar os direitos constitucionais da população de Uarini,...

Homem de 66 anos é condenado por estupro de vulnerável contra cinco adolescentes no Amazonas

O juiz de direito André Luiz Muquy, da 1.ª Vara Criminal da Comarca de Coari (distante 363 quilômetros de Manaus), condenou um homem de...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Em Uarini, MP apura demissão de 151 servidores temporários da prefeitura

Demissões afetam profissionais da educação, saúde e serviços de infraestrutura; MP investiga impactos nos serviços Atento a resguardar os direitos...

Enem 2024: saiba quem pode pedir a reaplicação do exame

Os participantes que faltaram ao primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2024 por...

Racismo travestido de elogio resulta na condenação de médico na Bahia

Quem faz referência à cor de alguém de forma depreciativa, ainda que a pretexto de dirigir pretenso elogio, comete...

TJ-SP mantém indenização a pescadores afetados por vazamento de óleo

A 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve, em parte, a decisão que...