O Governo de Luís Inácio Lula da Silva fecha o cerco contra publicações de redes sociais cujo conteúdo revele apologia aos ataques às escolas do país. A Polícia Federal destacou um grupo de policiais para identificar e pedir a suspensão de perfis nas redes sociais em ofensiva, se solicitações não forem atendidas, sob o comando do Ministério da Justiça, de Flávio Dino.
Um terreno fértil para a proliferação dos ataques é como o governo enxerga as plataformas digitais e não abre mão de que as empresas se obriguem a moderarem o conteúdo publicado por usuários.
Sem hesitar, a Federal poderá abrir investigações por meio de trabalho de diretorias de Inteligência e de Crimes Cibernéticos. Há obstáculos que são enfrentados e que não serão negociados, inclusive com os indícios de que há quem possa usar de trotes, com falsas notícias de ataques.
Na mira dos Federais está o Twitter e o Telegram. Se acaso as plataformas não cumprirem as solicitações das autoridades para moderarem esses conteúdos, poderá ocorrer análise de providências para a retirada dessas plataformas do ar. O parâmetro adotado é o já implantado pelo Tribunal Superior Eleitoral.