O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, do PSD-MG, enfatizou a inevitabilidade da regulação das redes sociais e instou a Câmara dos Deputados a votar o projeto aprovado pelos senadores em 2020.
Ele defendeu que essa regulação não é censura, mas sim estabelecimento de regras para evitar manipulação, disseminação de desinformação, ódio, violência e ataques a instituições.
Suas declarações surgem em meio aos ataques de Elon Musk, dono da X (antigo Twitter), ao ministro Alexandre de Moraes do STF e às decisões judiciais no Brasil.
O ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, condenou os ataques de Musk como um ataque à Suprema Corte e à soberania do Brasil, propondo uma resposta política e institucional.
Ele enfatizou a urgência de votar o marco legal e anunciou o apoio do governo ao relatório apresentado pela oposição, visando a votação na comissão especial até o final do mês.