A Defesa de Daniel Alves tem prazo até o dia 31 de janeiro para apresentar recurso perante a Juíza Maria Concepción Canton Martin que decretou a prisão preventiva de Alves ao aceitar a acusação de crime de estupro lançada pelo Ministério Público espanhol. A prisão foi decretada no dia 20 de janeiro quando o jogador retornou à Espanha para participar do velório da sogra. O prazo para o recurso havia passado, mas o advogado Cristóbal Martell pediu a extensão, que foi concedida pelo juízo da 15ª Vara de Barcelona para que se melhor pudesse apreciar as provas contra o jogador.
Daniel, logo no início do imbróglio jurídico, afirmou que esteve com a mulher que o acusa, mas sem ato sexual. Posteriormente, admitiu o ato sexual, mas alegou que a relação foi consentida.
Provas contra Daniel começaram a surgir e corroboraram as acusações da vítima. Imagens da câmera de segurança da Boite Sutton mostram que Alves ficou 15 minutos com a mulher no banheiro. Material coletado encontrou vestígios de sêmen tanto internamente quanto no vestido da denunciante. Agora, os fatos evoluíram para o encontro de impressões digitais de acusado e vítima no banheiro.
Daniel amaga prejuízos, e vários. Tanto a sua imagem como jogador de seleção, tendo participado da última copa do mundo, até sua demissão do Pumas do México. O time anunciou que o contrato de Daniel Alves com o clube foi rompido por justa causa.