Genivaldo de Jesus Santos, 38 anos, morto em Umbaúba, município do litoral sul de Sergipe, após ação de policiais rodoviários federais, que são investigados na apuração do caso pela Polícia Federal, apesar de terem sido afastados de suas funções, não têm, até então, nenhuma decisão que se tenha lançado acerca da necessidade de uma prisão cautelar. Ademais, Fredson Vidal, delegado da Polícia Federal em Sergipe, declarou que “não vê motivos para prisão”.
A Polícia Rodoviária Federal identificou que a abordagem realizada com a pessoa de Genivaldo foi violenta, e instaurou, também, um procedimento disciplinar contra os servidores, sobrevindo, cautelarmente, determinação para que fossem afastados de suas funções.
As investigações para apuração da morte de Genivaldo seguem em curso na Polícia Federal, entretanto, o Delegado Fredson Vidal declarou que até então não há motivos para que os agentes da polícia rodoviária tenham contra si decreto de prisão preventiva. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para garantir a aplicação da lei penal, mas exige a demonstração do perigo que em liberdade os investigados representem para a consecução das investigações ou do processo penal.