Justiça adia julgamento que iria decidir se os irmãos Amarildo da Costa de Oliveira e Oseney da Costa de Oliveira, junto com Jefferson da Silva Lima, serão levados à júri popular pelo assassianto do indigenista brasileiro Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips.
A Justiça Federal determinou, em outubro do ano passado, que os réus seriam julgados pelo Tribunal do Júri. A defesa apelou, argumentando a tese de legítima defesa.
Em fevereiro deste ano, o pedido foi novamente negado pela Justiça, que manteve o julgamento original. Novamente, a defesa tentou adiar o julgamento. Dessa vez, os advogados afirmaram que a instância responsável pela análise do caso não seria a adequada.
O caso
Bruno e Dom foram vistos pela última vez em 5 de junho de 2022, navegando por São Rafael, em Atalaia do Norte, interior do Amazonas. As investigações concluíram que Bruno e Dom foram baleados e seus corpos foram esquartejados, queimados e enterrados.