Em deflagração a um processo judicial contra Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos da América, operou-se uma busca e apreensão na residência particular do hoje investigado e ex-presidente americano, e se constatou que Trump armazenava, indevidamente, dezenas de pastas vazias marcadas como “confidenciais”. As buscas foram realizadas em Mar-e-Lago, no mês passado.
Documentos judiciais anteriores confirmavam que o ex mandatário americano mantinha registros confidenciais em depósitos de sua residência pessoal. No entanto, o material apreendido recentemente, devidamente aberto, por autorização judicial, revela que, aproximadamente, 1500 documentos haviam sido arquivados indevidamente por Trump, por que, logo após o término do mandato, essa documentação tenha que ser encaminhada para os arquivos nacionais.
As suspeitas de acumulação indevida de documentação oficial ainda estão em curso e visam averiguar, deveras, se o líder republicano lidou com os registros para fins diversos aos quais se vincula como mandatário da nação, e ocupando o mais importante cargo do pais.
Essa busca e apreensão se deu porque, ante a ausência de voluntariedade na sua entrega, às autoridades competentes, serviu como fundamento para que Promotores que cuidam do caso procederem com as investigações sobre suspeitas que lançam fumaça sobre a conduta irregular de Dona Trump. A defesa alega que não houve uma investigação, porém um brutal procedimento com finalidade de esmagamento do ex chefe do Executivo americano.