O tráfico de drogas é severamente punido pela legislação brasileira, com penas severas em repressão a condutas que são expressamente previstas como ofensas à saúde pública, com a criminalização, inclusive, do porte de drogas para consumo próprio. O tema regularização das drogas é dos mais polêmicos, porém, a cantora Anitta, após declarar seu apoio ao candidato a Presidência da República, Luís Inácio, o Lula, já proclamou sua verborragia a favor dessa legalização, e pediu o empenho do candidato, se eleito presidente.
Durante uma live nesta semana a cantora expressou o depósito de suas esperanças, envolvendo o nome do candidato, com todas as letras: “Será que o Lula apoia isso, apoia legalização para nós? Estou te dando o maior apoio… Tinha que virar empresa, que paga imposto, ao invés de deixar esse povo tudo rico aí, lavando dinheiro, sei lá como…”
“Sou a favor de virar tudo empresa legalizada. Proibir as drogas não faz com que as pessoas parem de usar…E, ao invés de estarem ai colaborando para essa guerra que só mata o pobre, que nada tem a ver com isso, só deixa rico povo que não paga imposto, que lava dinheiro”, declarou a cantora.
O Brasil é signatário de tratado internacional antidrogas, que guia e atrela essa política que se reveste de grande força, uma vez ratificada por inúmeras nações. O que é ilícito já tem lei própria, que a define no país, a de nº 11.343/2006, que instituiu a Política Nacional sobre Drogas e criminalizou condutas. Qualquer movimentação de alteração nesse sentido envolve política que, antes, deve ter a iniciativa do Congresso Nacional e não da Presidência da República.