Empresários denunciados por fraudar licitações em Porto Ferreira-SP são condenados

Empresários denunciados por fraudar licitações em Porto Ferreira-SP são condenados

Denunciados por promotores integrantes do Projeto Especial Tutela Coletiva, dois empresários e mais uma pessoa foram condenados por violações à Lei de Licitações em Porto Ferreira. Para Edson Virgínio de Oliveira e Aline Nicácio, as penas de dois anos de detenção impostas a cada um foram convertidas em prestação de serviços e prestação pecuniária no valor de 10 salários mínimos. Já para Tatiani Salgado Nicácio, também condenada a dois anos de detenção, a prestação pecuniária foi fixada em 4 salários mínimos.

Segundo a denúncia, os réus agiram para fraudar licitações abertas pela Prefeitura de Porto Ferreira com o objetivo de adquirir determinados itens. O esquema envolveu, por meio da empresa Flex Comércio e Representação e da microempresa de Aline, irregularidades nos pregões 58/2015, 62/2015 e 17/2016. De acordo com o apurado, houve combinação prévia que frustrou a competitividade dos certames, com “promiscuidade na gestão da atividade empresarial exercida por Aline enquanto microempresária e a Flex como sociedade limitada”.

A denúncia foi assinada pelos promotores Leandro Viola, Arthur Antonio Tavares Moreira Barbosa, Bruno Orsatti Landi, José Carlos de Oliveira Sampaio, José Cláudio Zan, Leonardo Romano Soares e Ricardo Manuel Castro. Após a condenação, Viola interpôs recurso de apelação a fim de aumentar as penas determinadas aos três réus.

Autos de número 1000068-74.2020.8.26.0472.

Fonte: Asscom MPSP

Leia mais

Juiz nega ação contra Banco Bradesco e condena autora e advogado por litigância de má-fé

O juiz de direito Francisco Soares de Souza, da 11.ª Vara do Juizado Especial Cível, julgou improcedente uma ação movida contra uma instituição financeira,...

TJAM divulga classificação preliminar de inscritos para estágio presencial em Direito no interior

A Secretaria de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Amazonas divulgou o edital de homologação de inscrições e classificação preliminar – SPESINT2024...

Mais Lidas

Justiça do Amazonas garante o direito de mulher permanecer com o nome de casada após divórcio

O desembargador Flávio Humberto Pascarelli, da 3ª Câmara Cível...

Bemol é condenada por venda de mercadoria com vícios ocultos em Manaus

O Juiz George Hamilton Lins Barroso, da 22ª Vara...

Destaques

Últimas

Juiz nega ação contra Banco Bradesco e condena autora e advogado por litigância de má-fé

O juiz de direito Francisco Soares de Souza, da 11.ª Vara do Juizado Especial Cível, julgou improcedente uma ação...

Facebook é condenado a indenizar mulher que teve conta roubada

A empresa Facebook Serviços Online do Brasil Ltda foi condenada a restabelecer a conta de uma usuária, bem como...

TJAM divulga classificação preliminar de inscritos para estágio presencial em Direito no interior

A Secretaria de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Amazonas divulgou o edital de homologação de inscrições...

Defesa de Daniel Silveira volta a pedir progressão para o semiaberto

O ex-deputado federal Daniel Silveira voltou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) progressão para o regime semiaberto de...