A ‘desintoxicação’ do Gabinete de Segurança Institucional, como firmam petistas é uma medida necessária para o equilíbrio existencial do Governo de Luiz Inácio Lula da Silva. A ideia foi reforçada após os últimos episódios ocorridos em Brasília, alvo de depredação e terrorismo por bolsonaristas extremistas. Petistas querem a cabeça de José Múcio, o Ministro da Defesa de Lula. Os petistas entendem que Múcio não tem a ascendência que foi decantada sobre os militares, e que levou seu nome para, inclusive, conter uma possível crise entre generais que anunciavam a entrega antecipada de cargos ainda no Governo Bolsonaro.
A ‘desintoxicação’ pregada por petistas se refere à presunção de que o Gabinete de Segurança Institucional- GSI- ocupado por militares, está ‘contaminado’ por agentes ligados ao ex-presidente da República, Jair Bolsonaro.
O que o PT pretende, na realidade, é que prevaleça sobre Lula que um nome que advenha do Partido dos Trabalhadores ocupe o Ministério da Defesa. Lula, entretanto, resiste a essa pretensão, e não acena para mexer no tabuleiro para dar o xeque-mate na saída de José Múcio do Governo. Mas, a proteção do presidente sofreu modificação. O serviço é efetuado por policiais federais.