Em São Paulo a polícia prendeu um suspeito de assassinar Jonas Lucas Alves Dias, de 55 anos, ganhador de R$ 47,1 milhões na Mega Sena, no interior de São Paulo. O anúncio da prisão foi feito pelo governador e candidato à reeleição, rodrigo Garcia. Jonas havia ganhado o prêmio da mega sena e saiu para caminhar, não mais retornando em 2020. Após o fato, após várias tentativas de desvendar o crime, a Polícia conseguiu prender um dos suspeitos. O fato ocorreu em Hortolândia, interior de São Paulo.
Jonas ganhou o prêmio após fazer, em 2020, uma aposta simples e levou o prêmio acumulado da loteria. Após seu desaparecimento, Jonas foi encontra morto na estrada, isso após várias tentativas de saques em sua conta corrente.
No Sudeste do país, em 2007, um outro caso de assassinato envolveu um ganhador da loteria. Ex- lavrador e ex- vendedor de doces á beira da estrada, Renné Senna foi morto a tiros em Rio Bonito, na região metropolitana do Rio Ele teria ficado milionário em 2005, quando ganhou R$ 52 milhões, também na Mega Sena.
Detalhes da morte de Renné apuradas pela polícia e julgadas pela justiça mostraram que entre as seis pessoas acusadas de cometer o crime estava a viúva, Adriana, inocentada em 2011, com sentença anulada em 2014 pelo Tribunal de Justiça do Rio, ante comunicação de dois jurados. Adriana foi julgada novamente em 2016 e condenada a 20 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado por ter sido a mandante do crime. A vítima havia perdido, antes do assassinato as duas pernas, pois tinha problemas com a diabetes.
Adriana tentou recebeu a herança do marido assassinado, sem sucesso, embora houvesse sido incluída no testamento da vítima. Posteriormente, Adriana foi considerada indigna de receber os valores, ao fundamento de que não é admissível que um herdeiro que causou dolosamente a morte do autor da herança se beneficie do patrimônio deixado.
No caso da morte de Jonas Lucas Alves Dias, detalhes do crime ainda serão mais especificados pelas autoridades que estão à frente do comando das investigações.