Hoje, 17/5, é o Dia Internacional Contra a LGBTQIAPN+fobia e um dia de conscientização da luta pelos direitos das pessoas LGBTQIAPN+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, travestis, queers, intersexo, assexuais, pansexuais, não-binárias e demais orientações sexuais e identidades de gênero).
Compartilhamos aqui algumas perguntas que vão te ajudar a compreender os desafios que essas pessoas vivenciam no cotidiano.
Você já precisou esconder a sua orientação sexual de sua família, na escola ou local de trabalho?
Já deixaram de te contratar ou promover em uma oportunidade de trabalho por conta da sua orientação sexual ou identidade de gênero?
Você já sofreu algum tipo de violência ou olhares de reprovação por andar de mãos dadas com a pessoa que ama?
Você já teve o seu nome ou pronome desrespeitado?
Você já teve dificuldades na hora de fazer uma reserva de casal em um hotel ou ao alugar uma casa?
Violência contra pessoas LGBTQIAPN
No Brasil, a cada 34 horas uma pessoa morre por LGBTQIAPN+fobia. O país também é recordista em casos de lesão corporal e estupro contra essa população, com maior incidência de crimes violentos contra pessoas trans, travestis e lésbicas.
Por essas e outras discriminações que a população LGBTQIAPN+ enfrenta, foi publicada a Resolução 532/2023 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que determina aos tribunais e magistrados(as) o dever de zelar pelo combate a qualquer forma de discriminação à orientação sexual e à identidade de gênero.
A medida desautoriza manifestações contrárias aos pedidos das pessoas LGBTQIAPN+ pelo fundamento de se tratar de casal ou família monoparental, homoafetivo ou transgênero, nos processos de habilitação de pretendentes e nos de adoção de crianças e adolescentes, guarda e tutela.
Com informações TJDFT